Lead me, follow me, or get the hell out of my way
Fizemos essa semana mais um Unlocking Insights, nosso encontro onde fazemos um share de conteúdo e conhecimento, e falamos de vários temas em torno da transformação de negócios, perspectivas 2019 e WebSummit (aqui)
Assista aqui, vale a pena. LINK
Naturalmente, passamos pelos pontos cada vez mais aceitos, como ser uma transformação de pessoas, que líderes (CEOs) fazem todo a diferença, que transformação é hoje, já está rolando, que se trata de um movimento, que exige compromisso, liderança, conhecimento, etc. etc.
Foi um papo muito interessante, amplo mas focado, conceitual mas também prático.
Claro que falar de transformação digital virou buzzword, clichê e muitas vezes apenas um bla bla bla que, na real, não reflete grandes coisas.
A um certo momento, Silvio Meira levanta a bola chamando esse momento de “guerra” e eu corto: “boa, não é transformação digital, é guerra digital!”digo.
De fato, praqueles que estão indo além da palestra na firma, parece mesmo mais uma guerra, às vezes até mesmo uma guerrilha, do que um processo zen de autoconhecimento que leva a transformação.
Se sua empresa está fazendo muita palestra, hackathon, offsite, sprint, etc. talvez ela esteja no modo “bora ganhar tempo até a gente sair daqui” onde muito será falado, e nada ou pouco será feito!
E, sabe de uma coisa, essa história termina mal. Temos visto empresas históricas baixando as portas. Muitas e de forma acelerada. E veremos mais.
No final do evento, pedi para que os nossos convidados dessem seu último recado e acabamos construindo um raciocínio que me pareceu lindo, provocador e muito verdadeiro e, que, encerra esse post e esse ano!
Encontre um propósito para a sua transformação (@Lilian Hoffmann), construa uma narrativa mobilizadora em torno dele (@Silvio Meira), embarque de forma verdadeira e genuína (@Murillo Boccia) e faça acontecer (@André Fatala). Tudo isso, seguindo a máxima do general Patton – Me lidere, me siga, ou sai da porra da frente!” (@Silvio Meira)